Eu só paro de mijar quando me chamam
Quer mais metafísica que mijar?
É instinto o que quer que façamos?
Não sei...só quero fandangos
Enquanto isso, penso num tango!
A dança das lágrimas que reclamam
Às vezes, sento...e chamo...
Às vezes como um pão.
Às vezes nem isso nem nada disso...
Mas sempre ouço Calypso.
Aí então, perco a noção
Escutando algo assim, internem-me a mim!
Depois disso, nada melhor do que um alecrim!
Ou voar no tapete de Aladim!
Daí, dizer pirilipimpim!
Faça-se a mágica, que as lágrimas parem de rolar...
Anita Lester, Hilda Frankstein, Tchê
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